A ampliação do pingo não funcionou
É inegável que o “pingo da mei dia” se tornou um evento grandioso e vem se consolidando cada vez mais, desde de sua criação pelo então secretário de cultura Gustavo Rosado no governo Fafá Rosado. As últimas edições cresceu ainda mais e sempre foi muito elogiado pela sua organização e segurança. Esse evento caiu nas graças do povo de Mossoró e dos turistas de toda parte. Mas, a ideia de ampliação do percurso dos trios trouxe sérios transtornos para a organização desse ano, que teve enormes dificuldades de repetir o sucesso do ano passado. Uma prova disso, foram as brigas que ocorreram ao longo da avenida e o artista Bell Marques não ter conseguido fazer o percurso todo. A demora e falta de sintonia dos trios na avenida com poucos cordeiros para segurar a multidão provocou entraves e culminou com uma vaia ao renomado artista Bell que parou antes do percurso encerrar, por ter completado seu horário de apresentação. Além disso, o horário com sol escaldante e a falta de logística fez com que membro da equipe passasse mal durante o evento. Tudo isso foi provocado pela extensão do percurso e a tomada de decisão, sem um embasamento real, por não mensurar os pros e contras, até porque o povo não se dividiu com imaginava os idealizadores da ampliação. Essa forma deve ser repensada e a segurança melhorada para que o turistas e os participantes do pingo, tenham a confiança necessária e o evento continue se configurando como um dos maiores do nordeste brasileiro. A hora é de avaliar e corrigir falhas que trouxe uma certa instabilidade aos foliões, principalmente os que foram pra se divertirem e não pra brigar. Isso prova que a ampliação não funcionou e o planejamento foi mal executado, falhas a serem corrigidas para que o pingo dos mossoroenses seja só de alegria e diversão.
Texto do leitor do Rnemfatos
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