Dia Mundial da Educação: Francisco do PT solicita aprovação urgente do seu projeto que inclui a categoria no grupo prioritário da vacinação contra Covid-19

Hoje, 28 de Abril, Dia Mundial da Educação, o deputado estadual Francisco do PT fez um apelo aos deputados e deputadas, durante sessão remota da Assembleia Legislativa, pela celeridade na tramitação de um projeto de lei de sua autoria que inclui os profissionais da educação do RN no grupo prioritário da vacinação contra Covid-19.

Segundo o deputado Francisco do PT, essa proposição legislativa trata da necessidade da adoção de práticas para garantir a viabilidade do recomeço das atividades escolares, com o máximo de segurança possível, e o retorno presencial de estudantes e trabalhadores(as) em educação no estado do Rio Grande do Norte.

“É de amplo conhecimento que, em razão da quantidade de pessoas que nele circulam, o ambiente escolar constitui num espaço privilegiado para a proliferação do vírus e é um polo gerador de contaminação difusa na pandemia. Nesse sentido, é plausível a reivindicação, que esse grupo de trabalhadores(as) seja vacinado na 1ª fase de imunização para evitar esse descompasso sanitário na retomada das atividades presenciais”, justificou.

Francisco do PT aproveitou o tema para fazer referência a 22ª Semana Nacional em Defesa e Promoção da Educação Pública. “É uma semana de debates junto aos profissionais em educação, estudantes e toda a sociedade brasileira, com a finalidade de abordar temas referentes ao fortalecimento da garantia do direito fundamental ao acesso, permanência, aprendizagens e êxito escolar para todos e todas, numa concepção de atendimento com qualidade, igualdade de oportunidades, inclusão, democratização e respeito o pluralismo de ideias”.

No pronunciamento, o parlamentar chamou atenção ainda para o cenário atual de retrocessos na educação: congelamento de salários, cortes substanciais de recursos desde 2016 para o setor (no orçamento para 2021 a maior vítima foi a educação que perdeu 3,8 bilhões), transferências de recursos públicos para o setor privado, tentativa de impor o ensino domiciliar, a militarização das escolas públicas, interferência na autonomia das instituições, censura ao pluralismo de ideias e concepções pedagógicas, desconsideração ao trabalho desempenhado pelos profissionais, principalmente num contexto de pandemia, onde a categoria  tem sido desafiada a buscar alternativas  para manter o vínculo com  estudantes e garantir o processo ensino aprendizagem, apesar das adversidades.

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