Mensagem de Allyson Bezerra apresenta discurso de ódio e falta de transparência
A necessidade de aparecer mais que o necessário, aliada a uma dose de maldade, traços típicos dos narcisistas foram as marcas evidenciadas pelo prefeito de Mossoró, Allyson Bezerra (Solidariedade), durante a leitura da sua primeira mensagem anual na Câmara Municipal de Mossoró nesta terça-feira, 9 de fevereiro.
Com a prepotência que lhe é peculiar, ele afirmou que vai realizar o maior programa de asfaltamento de ruas de Mossoró, batizado de “Asfalto no Bairro”.
Allyson, afirmou que serão investidos R$ 20 milhões no projeto, no entanto fez questão de ignorar a fonte desses recursos. “Vamos asfaltar as ruas de maior fluxo, por onde vão passar os ônibus do transporte público”, adiantou.
O prefeito de Mossoró de forma proposital, não ressaltou a importância do financiamento de R$ 146 milhões do FINISA, junto à Caixa Econômica Federal, realizado pela gestão da ex-prefeita Rosalba Ciarlini (Progressistas), dos quais ele vai se valer para realizar o asfaltamento de ruas.
Também não fez questão de informar que disponibiliza de recursos de emendas parlamentares do deputado federal Beto Rosado (Progressistas) para investimento em calçamento de mais de 200 ruas de Mossoró.
Os recursos estão disponibilizados e os projetos estão prontos, bastando ao prefeito realizar as obras, mas sua índole, o impede de fazer qualquer tipo de citação sobre a fonte dos recursos.
Entre os projetos que serão realizados com recuros do FINISA estão a reforma das praças de Convivência, Esportes, Memorial da Resistência, Teatro Municipal Dix-huit Rosado, reconstrução da Praça Dom João Costa, além da construção da Arena Cultural e do Hospital Municipal Psiquiátrico.
Esses projetos, todos importantes e que terão recursos e o selo do FINISA, não foram citados na leitura de Allyson Bezerra.
Além de tudo isso, ele fez questão de destacar em seu dircurso um “rombo” de quase R$ 1 bilhão, que a sua equipe econômica somou, para sustentar essa “situação de calamidade financeira e administrativa”, sem explicar a origem das dívidas ou qualquer outro detalhe para melhor informar à população.
Por Oeste em Pauta